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Empatia

Atualizado: 18 de set. de 2021


A empatia necessita de uma reorganização do sistema de suas necessidades, interesses e valores.




Empatia também pode ser descrita como a capacidade de se emergir no mundo subjetivo do outro e participar de sua experiência subjetiva por comunicação verbal e não verbal. É a busca por ver o mundo a partir dos olhos do outro, da forma como outro percebe a realidade.


A empatia diz respeito de uma forma se sensibilidade social, e está relacionada a recepção das reações do outro, a percepção dos tons negativos e positivos do outro. Além disso, a empatia torna possível perceber as nuances sutis das qualidades das relações e reconhecimento singular das manifestações emocionais de outros sujeitos no meio.


Capacidade Empática


Capacidade empática é a capacidade que um determinado sujeito possui em ter, exercer e desenvolver empatia. A capacidade empática também é passível de desenvolvimento e pode ser trabalhada e aprimorada ao longo da psicoterapia.

A empatia ocorre como a capacidade de se emergir no mundo subjetivo do outro e participar de sua experiência, por isso a empatia é um valor tão importante tanto na sociedade para estabelecer relações interpessoais, quanto ao longo do processo terapêutico; sendo fundamental como característica de um terapeuta. Suscetível de desenvolvimento




Manifestção Empática


A empatia se manifesta por meio da comunicação verbal e não-verbal, permitindo ver o mundo como o outro perceber e possibilitando maior significação pessoal das palavras de outros sujeitos sociais e, para o terapeuta, possibilita maior significação das palavras do cliente e reduz a exacerbação de conteúdo intelectual (intelectualização do conteúdo).

A empatia requer e propõe a abstração dos seus próprios valores, sentimentos e necessidade em prol da absorção do que o outro manifesta e transmite, requerendo uma sensibilidade altero-Centrica. Como terapeuta existencial, é ideal que se abstenha de seus próprios valores, sentimentos e necessidades como postura alinhada a estes preceitos.




REFERÊNCIA:
ROGERS, Carl R.; KINGET, G. Marian. Psychothérapie et relations humanines. In: Psicoterapia e relações humanas: teoria e prática da terapia não-diretiva. 1977. p. 218-218.
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